domingo, 9 de dezembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Semana Da Consciência Negra
A
Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no
calendário escolar como o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também
tornou obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira. Com isso,
professores devem inserir em seus programas aulas sobre os seguintes temas:
história da África e dos africanos; luta dos negros no Brasil; cultura negra
brasileira; e o negro na formação da sociedade nacional.
Muitas
instituições fazem programações para toda a semana e intitulam A Semana
da Consciência Negra, nesta são realizadas projetos e atividades de mobilização
e conscientização social, que tem o objetivo de discutir os diversos aspectos
relacionados à presença negra no país. O destaque maior em relação ao período
do evento é a celebração do dia 20 de novembro, data concernente à morte do
líder negro Zumbi dos Palmares em 1695, que passou a ser símbolo da luta contra
a escravidão e do combate ao racismo que resultou das sociedades escravocratas.
De
acordo com o último Censo Demográfico realizado pelo IBGE, no ano de 2010 o
Brasil contava com uma população de 191 milhões de habitantes, dos quais 15
milhões se classificaram como pretos (7,6% do total) e 82 milhões como pardos
(43,1% do total).
A pluralidade
cultural brasileira é resultado da colonização, por ser colonizado por várias etnias
apresenta um povo miscigenado com influencias europeias, africanas e indígenas.
Porque um dia dedicado a consciência negra se foram povos de várias origens os
colonizadores? Porque diferente foram as maneiras que estes entraram no Brasil,
os índios habitantes nativos que por já abitarem este solo conhecerem suas
plantas e saberem como sobreviver nele enriqueceram o idioma português acrescentando verbetes,
influenciaram hábitos e costumes, os colonizadores portugueses aqui se estabeleceram para explorar e os
africanos povo de pele negra, trabalhadores que foram trazidos e escravizados,
homens e mulheres que cultivaram a terra plantaram diferentes culturas tornaram
este um país produtivo, atraente aos olhos de outros povos que viam aqui uma
oportunidade de prosperar e viver melhor. Todos sem exceção contribuíram para
que o Brasil se tornasse o que é hoje.
Porém
ao povo africano além de terem sido escravizados foi negado muitos outros direitos,
como o de colocar seus filhos nas escolas, direito de ir e vir livremente e após
a libertação não receberam do governo brasileiro terras, habitação e condições
para se sustentarem e viverem com dignidade. A semana da consciência negra é um
chamado a reflexão, porém não basta reconhecer que este povo que muito
contribuiu na formação do povo brasileiro foi discriminado é necessário criar
meios para repara os danos causados pela exclusão social. A melhor forma de
fazer isso seria o governo investir na educação básica, criando uma escola
pública de qualidade que garantisse a todos os seus filhos igualdade de
condições para o ingresso na universidade e mercado de trabalho. Igualdade de
condições não significa destinar vagas nas universidades, mas, dar a todos as
mesmas condições de desenvolvimento humano.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Colocar assinatura no blog
Para colocar assinatura no blog, primeiro você precisa fazer a assinatura e colocá-la na rede. Neste site é possível fazer assinaturas escolha o modelo faça sua assinatura, salve a imagem em seu computador e depois publique sua imagem na internet. Uso este site porque acho simples e não precisa de cadastro. Quando você publicar, o site vai te dar 4 opções de códigos copie o último onde estiver escrito Direct link for layouts. Veja na imagem
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Projeto Fazendo Gibi
Título: Fazendo Gibi
1 – Introdução
O Projeto
“Fazendo Gibi” tem a
intenção de mostrar
como podemos usar as
histórias em quadrinhos
para incentivar e motivar
a leitura e escrita
dos alunos. Usando para
isso gibis, sites onde
histórias em quadrinhos
podem ser lidas online,
bem como produzir Histórias
em Quadrinhos através do
software desenvolvido
pela Unicamp (http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/).
Por meio de leitura e produção
textual em quadrinhos
pretende-se melhorar a
compreensão dos alunos
quanto à narrativa,
o diálogo a interpretação
e a escrita. As
HQs oportunizam ao
professor desenvolver
trabalho interdisciplinar.
O Projeto
“
Fazendo Gibi” será desenvolvido
no município de Colorado
do Oeste – RO na
Escola Estadual de Ensino
Fundamental e Médio
Paulo de Assis Ribeiro
com alunos do 7.º
Ano A na disciplina
de Língua Portuguesa.
2
– Problemática
Como
utilizar de modo eficiente a mídia Impressa e a mídia Internet para a melhoria
da qualidade do ensino aprendizagem dos alunos 7º Ano na disciplina de Língua Portuguesa?
3
– Revisão Bibliográfica
A comunicação através da imagem nos
remete a antiguidade, antes mesmo da invenção da escrita, desenhos em cavernas mostram
a maneira como os homens primitivos usavam a imagem sequancial para registrar o
cotidiano e comunicar-se. Com a invenção do alfabeto fonético as imagens já
nãosão tão usadas na comunicação, porém reaparem com o progresso da indústria
tipográfica e o surgimento de cadeias jornalísticas que exploram a comunicação
visual através de imagens. Essa relação imagem texto cria condições para o
aparecimento das histórias em quadrinhos, “seu florescimento localizou-se nos
Estados Unidos no final do século XIX, quando todos os elementos tecnológicos e
sociais encontravam-se devidamente consolidados para que as histórias em
quadrinhos se transformassem em um produto de consumo massivo”. (VERGUEIRO: em BARBOSA 2010).
Os quadrinhos são um meio de
comunicação de massa que encanta e apaixona gerações. Presentes no mundo
inteiro com diferentes nomes como gibi, comics, tiras, mangás, a
leitura dessa arte sequencial que mistura imagens e textos tem milhões de
leitores assíduos hoje é incentivada e recomendada por pais e professores. Mas,
nem sempre foi assim, na década de 1950 o psiquiatra alemão Fredric Wertham,
(VERGUEIRO) que vivia nos Estados Unidos publicou um livro chamado A sedução
dos inocentes, onde reuniu suas observações sobre os pretensos malefícios que a
leitura de histórias em quadrinhos poderia trazer aos adolescentes norte
americanos. Devido ao impacto das denuncias esse tipo de leitura passou a ser
visto por outros seguimentos da sociedade como maléficos exigindo vigilância
rigorosa por parte da sociedade. As histórias em quadrinhos passaram a ser
censuradas, deixando de ser economicamente vantajoso levou ao desaparecimento
de grande número de editores desmotivando roteiristas e desenhistas e
consequentemente o empobrecimento das histórias.
Com
isso qualquer discussão sobre o valor estético e pedagógico das HQs passou a
ser descartado por meios intelectuais.
Apesar de sua imensa popularidade entre o público leitor, acreditava-se que sua
leitura afastava as crianças de leituras mais nobres, não despertava o
interesse por assuntos sérios, causava prejuízo ao rendimento escolar, além de
atrapalhar o desenvolvimento do raciocínio lógico, rotuladas como inimigas do
ensino e da aprendizagem, por um bom tempo foi atribuído às histórias em
quadrinhos os males do mundo. “Infelizmente, como a arte sequencial sempre
esteve associada à ideia de comunicação com o público dito inculto, as elites
da época trataram logo de condenar os quadrinhos, inclusive negando-lhes o
status de arte”. (FEIJÓ: 1997). Portanto qualquer ideia de aproveitamento da
linguagem dos quadrinhos em ambiente escolar na época seria considerada
insanidade.
Hoje
os quadrinhos são reconhecidos como arte sequancial, uma narrativa visual que
pode ou não usar textos, em balões ou em legenda. Passaram a ser incorporados
na educação e frequentemente aparecem em provas de vestibulares, Enem e
concursos. No Brasil o autor e criador de personagens das HQs mais conhecido é
Mauricio de Souza o criador da turma da Mônica. A atual forma das
histórias em quadrinhos que tiveram sua origem nos jornais americanos do século
passado, passou a ter um personagem constante, a seqüência narrativa das
imagens e o balão com o texto/diálogo. O envolvimento imagem e texto dos quadrinhos
podem ser classificados como veículo de comunicação de massa
O público adulto esclarecido, seduzido pelas
qualidades formais dos quadrinhos como meio de expressão cultural e social,
reconhece o seu papel na mídia e a importância destas imagens no contexto
cultural, que vêm perdurando como ponto universal de interesse através da
comunicação social.
4 – Justificativa
As histórias em
quadrinhos fortalecem o imaginário do leitor, desenvolvem sua capacidade de
compreensão e utilização dos vários sentidos, pela diversidade de personagens,
situações, contextos, histórias, e estrutura sequencial de pensamento são
inúmeras as oportunidades para aproveitá-las na organização e planejamento de
situações que favoreçam a construção do conhecimento através da leitura,
compreensão e produção textual. Os textos em quadrinhos, além de inseridos nos
mais diversos meios de comunicação, são bem aceitos pelos alunos, influenciando
sua formação.
As Histórias em
Quadrinho (H.Q.) desenvolvem habilidades de leitura verbal e visual, tanto no
formato impresso quanto digital possuem as mesmas características, portanto são
muito ricas no âmbito educacional, pois de forma clara, simples e lúdica
atingem as crianças, não só a elas, levando lições de vida além de despertar o
interesse e o prazer pela leitura e escrita. Na produção textual os alunos têm
muitas idéias, mas lhes falta habilidades para criar um começo, seguir uma
sequência e, depois, terminar com uma conclusão lógica. E é exatamente na
aparência lúdica e seqüencial das histórias em quadrinhos, veículo de
comunicação poderoso e bem aceito por estudantes, que apostamos para motivá-los
a escrever e produzir textos. Usaremos para isso o software HagáQuê através do
qual os alunos produzirão suas histórias com as quais faremos um gibi.
5 – Objetivos
Geral
Produzir um
gibi com temas transversais
utilizando Histórias
em Quadrinhos como ferramenta
de trabalho em sala de
aula, visando desenvolver
as habilidades de
leitura verbal e visual, compreensão
e produção de textos.
Específicos
·
Conhecer a
função dos balões e onomatopéias nas HQs;
·
Compreender a
sequencia lógica dos fatos na realização das HQs
·
Incentivar a leitura e produção de textos.
·
Despertar para a coerência entre texto e imagem.
·
Treinar a leitura verbal e visual
·
Melhorar a coesão e coerência textual.
·
Buscar na leitura de histórias em quadrinhos subsídios para a produção das próprias histórias.
·
Produzir
histórias em quadrinhos.
6 – Estratégicas
O
Projeto “Fazendo Gibi” será desenvolvido
mediante sequencia descrita a seguir:
1.º momento: Apresentar aos
alunos o Gênero Quadrinhos e suas características. Apresentando os tipos de
balões e onomatopeias.
2.º momento: Leitura no material impresso “gibi” na sala
de leitura
3º momento: Fazer leitura de
gibis no site http://www.monica.com.br/comics/seriadas.htm
3.º
momento: Apresentar o software HagáQuê http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/
dar instruções de como usá-lo; Criar histórias em quadrinhos com o programa
HágaQuê e imagens da internet.
4.º
momento: Pesquisa na internet sobre os temas escolhidos para a produção das
histórias.
5º
momento: Organizar as histórias em
formato de gibi. Produzir um para cada aluno da turma, um para a sala de
leitura e biblioteca.
5.º
momento: Escrever o relatório da experiência em forma de artigo
7
– Cronograma
Atividades
|
Março
|
Abril
|
Maio
|
Junho
|
Julho
|
Montagem
do projeto
|
X
|
X
|
|||
Revisão literária
|
X
|
X
|
|||
Desenvolvimento do projeto com os alunos
|
X
|
X
|
|||
Relatório
|
X
|
||||
Apresentação do TCC
|
X
|
8
– Acompanhamento e Avaliação
O
processo de acompanhamento do Projeto “Fazendo Gibi” será de maneira contínua
em cada uma de suas unidades ou etapas, por meio do registro dos pontos
positivos e negativos para posterior análise.
9 – Referencias
bibliográficas
BARBOSA, Alexandre, RAMOS, Paulo, VILELA,
Túlio, RAMA, Ângela, VERGUEIRO Waldomiro, (orgs). Como Usar as Histórias em
Quadrinhos na Sala de Aula. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2010 – (Coleção como
usar na sala de aula).
FEIJÓ Mário, Quadrinhos em ação: um
século de história. São Paulo: Moderna, 1997.
RAMOS, Paulo. A leitura dos Quadrinhos.
São Paulo: Contexto, 2010.
WILL Eisner, O
nome do jogo /
escrito e ilustrado
por Will Eisner; traduzido
por Marquito Maia – São
Paulo: Devir, 2003.
Natania Nogueira, Histórias em Quadrinhos e ensino:
uma parceria possível. http://www.slideshare.net/gibiteca/trabalhando-com-quadrinhos-na-sala-e-aula-presentation
19-04-2012
Rosa Helena
Mendonça, História Em Quadrinhos: Um Recurso De Aprendizagem ISSN 1982 – 0283
Ano XXI Boletim 01 - Abril 2011.
Acesso em:
20/04/2012
domingo, 22 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
A construção do conhecimento
Como o conhecimento é construído por cada
indivíduo. Alguns registros nos levam as ideias empíricas,
segundo estas, o conhecimento vem de fora, aprende-se através dos sentidos. Ou
então ao inatismo segundo os filósofos que defendem essa teoria, o conhecimento
é pré- formulado, na medida em que o ser humano amadurece, vai reorganizando
sua inteligência e se tornando apto a realizar aprendizagens cada vez mais
complexas.
Os estudiosos behavioristas acreditavam que só
era possível explicar as organizações complexas identificando os elementos mais
simples e suas associações. A aprendizagem acontecia pelo acúmulo de
respostas simples, ou seja, se concretizava quando o indivíduo se condicionasse
a dar sempre a mesma resposta, ao mesmo estímulo. Devido a isso no processo de
alfabetização nas antigas cartilhas as primeiras lições eram feitas com palavras
simples (pato) só depois que o aluno aprendesse essas é que estariam preparados
para aprender as complexas (prato).
Opondo-se ao pensamento behaviorista surge a corrente estruturalista da qual fazem parte a Teoria de Campo Gestalt, Epistemologia Genética de
Piaget, interacionista de Vygotsky. Segundo essa corrente um fenômeno não pode
ser explicado, pelo estudo isolado das partes que o constituem. Nesse sentido é
fundamental a relação entre o elemento, e o contexto em que está inserido. Para
a Gestalt a estrutura básica do ato de aprender é a percepção, se percebe
objetos, ideias e relações.
Hoje no Brasil, o processo ensino aprendizagem
esta fundamentado nas teorias sócio interacionista de Piaget e Vygotsky.
Segundo Piaget o sujeito é o autor na construção do conhecimento, e a
aprendizagem está condicionada ao desenvolvimento. Para Vygotsky a aprendizagem
se dá na interação social, ou seja, aprende-se com o outro, portanto a presença
de um professor ou de alguém mais experiente é fundamental no processo ensino
aprendizagem.
É nesta visão de relação sujeito objeto e
construção coletiva do conhecimento que as tecnologias integram a construção do
conhecimento, nessa nova realidade social. Almeja-se construir redes coletivas
de conhecimentos, onde professores e alunos possam aprender juntos, como diz
Moran “podemos aprender desde vários lugares, ao mesmo tempo, on-line e
off-line, juntos e separados.” Assim quem tem dificuldade, pode aprender com
quem sabe mais, professores e alunos juntos, em uma mesma lista de discussão,
convivendo, cooperando e participando coletivamente, construindo a sociedade da
informação e do conhecimento. Há um longo caminho até que todos, professores e
alunos tenham acesso às tecnologias, e isso implica não apenas em colocar
máquinas nas escolas.
As tecnologias não resolvem os problemas da
educação, elas exigem educadores competentes, maduros intelectual e
emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, que saibam motivar e dialogar.
As tecnologias podem mudar as formas de exercer as competências, mas não podem
transformar um “mau” professor num “bom” professor. Saiba mais lendo o texto do
professor Moran.http://www.eca.usp.br/prof/moran/positivo.pdf
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Meio ambiente e tecnologia
Conheça
o game cidade verde. http://cidadeverde.org/ Ideal para
trabalhar noções de meio ambiente e de administração pública. Uma forma
divertida de aprender como construir uma cidade planejada com lixão, praças,
escola, gerador de energia limpa tudo no local correto. O jogador é o prefeito,
quando sua administração não segue as diretrizes corretas sua polaridade cai e
ele perde o mandato, ou seja, o jogo.
domingo, 3 de junho de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Como colocar barra de rolagem nos arquivos do blog
Para colocar barra de rolagem em qualquer gadget entre
no HTML de seu blog procure pelo título do gadget e copie para modificá-lo.
Para facilitar entre no HTML Clique em expandir modelos de widgets depois click CTRL + F, na janelinha que abrir digite o título
de seu gadget (Exemplo minha lista de blogs ou então arquivos). Observe como está o gadget com o título arquivos em meu blog.
Todos os gadget terão uma palavra antes do número um, que em cada gadget é diferente. Esta será a palavra utilizada
juntamente com o novo código.
Então copie a palavra que antecede até o número 1. e acrescente
este símbolo # no inicio e depois o
restante do código. Vai ficar deste modo.
#BlogArchive1{height: 200px;overflow:
auto;} o número que
antecede o px ( nesse caso 200) é a altura da barra então você pode mudar de
acordo com seu gosto.
Com o código pronto entre em modelo, personalizar, depois
em avançado e no último item adicionar CSS. Copie seu código e cole na janela
que abriu. Imediatamente seu gadget passará a ter uma barra de rolagem. Para que
fique salvo depois que observou se gostou click em aplicar ao blog para salvar
as alterações. Veja outras orientações no site.http://www.dicasparablogs.com.br/2009/07/barra-de-rolagem-em-qualquer-parte-do.html
quarta-feira, 7 de março de 2012
sugestões para leitura e produção de texto
Projeto didático
Tema: gêneros textuais (publicidade)
Objetivos
- Reconhecer o texto publicitário e identificar a propaganda como gênero deste tipo de texto.
- Identificar na propaganda a mensagem que está por traz das imagens.
- Produzir textos publicitários valorizando o comercio local.
Conteúdos
Leitura e produção de texto.
Publico alvo
Alunos do 5º e 6º ano
Tempo estimado – 4 aulas
Material necessário
Vídeos do youtube
contendo diferentes propagandas, revistas, jornais, lápis, caderno,
borracha. Câmara digital.
Desenvolvimento
1ª etapa
Para saber o que os alunos já sabem sobre o assunto, pedir a
elas que relatem propagandas que tenham visto na televisão ou em revistas,
jornais etc.
2ª etapa
Assistir com os alunos vídeos do youtube de diferentes
propagandas. A partir daí iniciar um debate sobre o que vimos num primeiro
momento a imagem de fundo, o produto que está sendo divulgado. As características do texto, o poder de persuasão.
3ª etapa
Levar para a sala de aula revistas, jornais e pedir a eles
que identifiquem textos do gênero. (propaganda), comentar sobre a linguagem
usada neste tipo de texto e sugerir a criação de propagandas. Dividir a turma,
em grupos e pedir que cada grupo escolha um produto ou um comércio local para fazer propaganda.
Produto final
- O grupo pode optar por filmar sua propaganda usando a câmara digital
- Pode fazer um vídeo usando um editor de vídeo (Windows Movie Maker)
- Pode fazer um baner com imagens, fotos etc.
- Pode fazer em forma de música
Apresentação
Reserve uma aula para que os grupos apresentem aos colegas o
produto que estão divulgando através da propaganda que produziram.
Estes trabalhos podem ser divulgados no blog.
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