A internet surgiu há muito pouco tempo e é hoje uma fonte de informação poderosíssima. Dentre seus feitos está a capacidade de criar no ser humano o desejo de compartilhar informações, cooperar em trabalhos e pesquisas proporcionando a construção e distribuição de conhecimentos. As pesquisas que antes eram feitas em laboratórios fechados às escondidas, informações passadas apenas a súditos, estão disponibilizadas na rede despertando curiosidades e interesses de outros pesquisadores que passam a trabalhar de forma colaborativa acelerando descobertas.
Projetos cooperativos possibilitaram avanços na ciência em busca de melhores condições de vida aos seres humanos, um exemplo é o projeto Genoma Humano pelo qual se fez o seqüenciamento do conjunto de moléculas de DNA. Uma ação conjunta de cientistas de vários países entre eles França, Alemanha, Estados Unidos que a distancia na rede compartilharam informações e descobertas, dessa ação conjunta resultou o mapeamento do genoma humano. Outros projetos são realizados a distancia e em conjunto, como: pesquisas com células troncos, com física quântica ou em nanotecnologias que prometem melhorias significativas na indústria e sociedade.
Percebe-se que o avanço tecnológico quebrou o monopólio da informação e do conhecimento deixando esse acessível a todos os interessados. A educação que era tida como detentora vê-se obrigada e descobrir novas formas de interação entre professor - aluno - conhecimento. Poderia listar inúmeros projetos de disponibilização e construção do conhecimento em rede, entre eles está o ambiente do MEC eproinfo criado com a finalidade de subsidiar a troca de informação e a produção colaborativa do conhecimento por professores e alunos participantes de um curso à distância. Esse possibilita a troca de informações através de fórum, lista de discussão, correio eletrônico, mural, portfólio, e o chat que permite comunicação síncrona de forma interativa e dinâmica. O conhecimento das diferentes formas de interação disponibilizadas na rede tornou-se uma necessidade. Maria Carolina Santos de Souza coloque que “No momento em que a linguagem é compreendida a utilização da tecnologia favorece a realização de experiências criativas e inovadoras.”
A educação mediada por computadores ultrapassa os limites geográficos, respeita a velocidade em que a informação navega em diferentes mídias eletrônicas, amplia o espaço da sala de aula, possibilita a construção de ambientes virtuais para interação entre professores - alunos e execução de trabalhos colaborativos em rede. É bom que se diga que a comunicação e interação em rede não é a salvação para a educação, pois velhas práticas em ambiente novo não é significado de mudança, nem de melhorias. No texto Pingos nos is Cavalcanti e Nepomuceno dizem que “estar na rede não nos faz, necessariamente, gerar inovação ou conhecimento. Colocar um usuário diante de um computador conectado não o deixará mais integrado ao mundo moderno – como, aliás, temos visto em diversos projetos de Inclusão Digital no Brasil e no mundo.” A realidade social exige um novo paradigma no fazer pedagógico.
Projetos cooperativos possibilitaram avanços na ciência em busca de melhores condições de vida aos seres humanos, um exemplo é o projeto Genoma Humano pelo qual se fez o seqüenciamento do conjunto de moléculas de DNA. Uma ação conjunta de cientistas de vários países entre eles França, Alemanha, Estados Unidos que a distancia na rede compartilharam informações e descobertas, dessa ação conjunta resultou o mapeamento do genoma humano. Outros projetos são realizados a distancia e em conjunto, como: pesquisas com células troncos, com física quântica ou em nanotecnologias que prometem melhorias significativas na indústria e sociedade.
Percebe-se que o avanço tecnológico quebrou o monopólio da informação e do conhecimento deixando esse acessível a todos os interessados. A educação que era tida como detentora vê-se obrigada e descobrir novas formas de interação entre professor - aluno - conhecimento. Poderia listar inúmeros projetos de disponibilização e construção do conhecimento em rede, entre eles está o ambiente do MEC eproinfo criado com a finalidade de subsidiar a troca de informação e a produção colaborativa do conhecimento por professores e alunos participantes de um curso à distância. Esse possibilita a troca de informações através de fórum, lista de discussão, correio eletrônico, mural, portfólio, e o chat que permite comunicação síncrona de forma interativa e dinâmica. O conhecimento das diferentes formas de interação disponibilizadas na rede tornou-se uma necessidade. Maria Carolina Santos de Souza coloque que “No momento em que a linguagem é compreendida a utilização da tecnologia favorece a realização de experiências criativas e inovadoras.”
A educação mediada por computadores ultrapassa os limites geográficos, respeita a velocidade em que a informação navega em diferentes mídias eletrônicas, amplia o espaço da sala de aula, possibilita a construção de ambientes virtuais para interação entre professores - alunos e execução de trabalhos colaborativos em rede. É bom que se diga que a comunicação e interação em rede não é a salvação para a educação, pois velhas práticas em ambiente novo não é significado de mudança, nem de melhorias. No texto Pingos nos is Cavalcanti e Nepomuceno dizem que “estar na rede não nos faz, necessariamente, gerar inovação ou conhecimento. Colocar um usuário diante de um computador conectado não o deixará mais integrado ao mundo moderno – como, aliás, temos visto em diversos projetos de Inclusão Digital no Brasil e no mundo.” A realidade social exige um novo paradigma no fazer pedagógico.
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