Hoje parece impossível pensar em nossa vida sem as tecnologias. Dentro de um contexto histórico pode-se dizer que desde o neolítico o homem vem inventado recursos para suprir as necessidades do dia – a – dia, portanto a tecnologia é uma expressão da criatividade humana. Nas ultimas décadas os avanços na área de comunicação deram um salto geométrico, surgindo muitos recursos para a comunicação e interação entre pessoas. Quando pensamos no uso destes, ou mais precisamente de computadores e internet na educação devemos fazê-lo de forma crítica, refletindo sobre as necessidades de uso desses em atividades pessoais e profissionais oportunizando aos alunos um aprendizado técnico através da utilização do computador em conteúdos programáticos, ou seja, na interação com a máquina enquanto faz e registra pesquisas, produz e digita textos, faz levantamento de dados, organiza planilhas e gráficos, participa de fóruns e comunica-se com pessoas on-line, aprende controlar e dominar a tecnologia, sabendo que esta obedece aos comandos humanos, servindo as pessoas em diferentes interesses. Ao se referir à postura que devemos ter perante o uso de tecnologias Paulo Freire Disse “O que me parece fundamental para nós, hoje, mecânicos ou físicos, pedagogos ou pedreiros, marceneiros ou biólogos é a assunção de uma posição crítica, vigilante, indagadora, em face da tecnologia. Nem, de um lado, demonologizá-la, nem, de outro, divinizá-la”. (FREIRE, 1992, p. 133). Como mediador na construção do conhecimento pelo aluno, a ação e postura do professor é essencial, pois cabe a ele orientar na busca e seleção das informações fazendo questionamentos que despertem o interesse ao saber evitando atitudes mecânicas como: ctrl c, ctrl v e ctrl p.
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